sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Nova Fanfic

Voltei mais cedo do que esperavam, não é ? hahaha Enfim, vim deixar aqui pra vocês o link do novo blogger e talvez hoje mesmo, eu começo a postar. Não consigo ficar sem vocês :x Beijos e continuem comigo em mais essa!
Fanfic

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Agradecimentos


Oi ! Tô aqui de novo pra mais um "até logo", não vou parar de escrever, não consigo :x haha Queria agradecer vocês por terem me acompanhado mais uma vez, em mais uma história e queria agradecer mais ainda, pelos comentários críticos que teve essa história, sério, é muito bom qualquer tipo de comentário e eu gosto da sensação que a fanfic causa em vocês, é sinal de que estão se envolvendo e sentindo bastante a história, não é? Eu amei escrever essa história também, amei as novas pessoas que não param de entrar no grupo. Tem muita gente. Amei tudo e espero que tenham gostado também. Só peço que não me abandonem, porque vou continuar nessa estrada com vocês. Quando eu postar o primeiro capítulo da próxima fanfic, eu ainda não sei quando vou postar o primeiro capítulo, mas quando estiver tudo certo eu vou postar o link do novo blogger aqui e no grupo da fanfic,que continuará sendo o mesmo, só vou trocar o nome para o da nova fic. Esse aqui >Grupo da fanfic < Lá eu aviso dos capítulos, podem comentar por lá, me perguntarem as coisas, enfim, quem ainda não participa, vai lá haha E vou ver se falo algumas coisas da nova fanfic, antes de começar a postar. Já sabem, não é ? Muito obrigada por tudo e pelo carinho que tenho no grupo e podem me adc no face a vontade, que eu aceito todas, viu ? Confesso que esse final foi o que eu mais gostei e o que mais me emocionou, não sei vocês. Tomara que a maioria, pelo menos, tenha gostado e obrigada quem ficou comigo até esse final, de verdade, viu ? Sei que não queriam que a história acabasse, eu também não, mas minha mente é uma coisa louca, chega em um ponto de uma história, que ela para, entendeu? Minha criatividade falha pra história, porque eu sinto que já aconteceu tudo que tinha que acontecer, rs. E quem não gostou do final e continuou com a mesma opinião que a história tinha ficado e iria terminar ruim, por causa de uma parte, paciência! E a gravidez na adolescência, quis fazer, pro final fazer mais sentido. Eu acho que vocês entenderam tudo que eu quis passar, sempre entendem porque é de coração, acreditem. A criatividade vem do coração e passa pra mente. As vezes fico o dia inteiro pra escrever cinco capítulos, mesmo sendo pequenos. Porque é tudo pensado com carinho e o melhor possível, já aconteceu de eu perder um capítulo inteiro e ter que reescrever tudo de novo e colocava na cabeça que tinha que ser ainda mais perfeito. Obrigada a quem me entende também ♥
Beijooos e até a próxima, meus anjos !
 Manoela R.

Capítulo 120 - Último


Revolvi paparicar muito minha filha, como um pedido de desculpas, por tudo que lhe fiz e porque estava manhosa demais.
Queria sempre as coisas na mão, me pedia até para a colocar para dormir, como quando era menor. Luan não achava aquilo certo e reclamava, até para sua mãe, que lhe pedia calma.
E eu nem estava ligando, queria ficar bem de novo com minha filha e estava conseguindo e adorando a idéia de um bebê para animar a casa.
Lembrei da filha do Pedro que já estava enorme, com seus sete meses, em um dia que estava assistindo tv com a Milla.
- Vamos na casa do seu irmão? – Falei, ela comia como sempre.
- Do nada?
- Vamos fazer uma surpresa e ver a Flávia. – Assim se chamava sua bebê, que era linda e muito calminha.
- Vamos! É bom que eu aprendo algumas coisas ! – Ela se levantou rápido e eu ri.
- Cuidado, filha! – Falei, antes que subisse as escadas, sua barriga estava enorme.
Depois de passarmos aquela tarde inteirinha na casa do meu filho, paparicando a pequena e até ajudando sua mãe a ver os preparativos para sua festa de um aninho, voltamos para casa quando já quase anoitecia e bem cansadas.
Minha filha dormiu, assim que tomou seu banho.
Luan voltou de viagem naquela semana e estava mais calmo que de costume. Dizia ele que se sentia melhor e mais relaxado nos palcos.
- Logo você se acostuma, amor ! – Eu dizia sempre.
Quando estava tudo em perfeita harmonia naquela casa, saia uma nota da imprensa dizendo algo sobre minha filha e a cara do Luan, se fechava de novo.
Nunca sabíamos o que os comentários saíram. Criticavam bastante, outros desejavam felicidades, mas nunca sabíamos o que estavam pensando de verdade.
As fãs do Luan, nunca julgaram, elas sempre entendiam tudo e isso não foi diferente. Mesmo com bastante gente falando mal, elas defendiam e faziam homenagens para o mais novo integrante da família.
( ... )
 Finalmente chegou o grande dia, o dia em que Débora, a filha de Milla, nasceria.
Eu e Luan a levamos para o hospital e o resto da família ficou em casa, roendo todas as unhas de ansiedade.
O parto foi normal e a menina nasceu linda, logo minha filha já estava no quarto e a enfermeira atrás com sua princesinha.
- Ela é... – Luan a olhava.
- Linda ! Não acha ? – Falei e Milla o olhou, enquanto ele ainda olhava sua neta no colo da filha. 
Esperava sua resposta atenta e com medo no olhar, já eu tinha certeza do que viria e sorria o olhando também.
- Mais que isso...Ela é perfeita ! – Enfim ele nos olhou e um sorriso lindo invadiu seu rosto.
Ouvi o suspiro de alívio da minha filha.
Depois disso ele até quis pegar a netinha, cantou para ela e até a colocou para dormir.
Saímos do hospital no outro dia mesmo, era tanta felicidade !
- Ele era loiro ? – Estava no banco de trás com Milla, que segurava e acariciava sua filha enquanto Luan dirigia.
- Quem ? – Ela me olhou.
- O pai da Débora ?
- Era ... Ela só puxou isso dele e os olhos, porque eu acho que ela se parece comigo.
- Se parece muito com você ! – Sorri.
- Que bom, não é ? – Ela sorriu amarelo.
Ainda tinha receio de tomar “naquele” assunto perto do pai, mas Luan não ligava mais para aquilo, para o nosso alívio.
- É sim...Ela parece até um pouco com o Pedro quando era desse tamainho. – Ri e acariciei os seus dedinhos.
- (risos) Não deixa aquele convencido saber. Apesar de não ser filha de sangue de vocês...
- Você é nossa filha de sangue sim e não precisa de exame pra provar...Tá vendo a Débora nasceu parecida com o Pedro. – Nós rimos.
Chegamos em casa e quando abrimos a porta , todos estavam lá, esperando Milla e Débora com uma festa surpresa.
Comemos muito naquela manhã e todos babavam a princesa, que era a coisinha mais linda.
Avistei um menino diferente conversando com o Luan e logo ele se aproximou de Milla com um buquê de flores nas mãos, ela o olhou surpresa e derrepente seu olhar ficou perdido.
Ele se ajoelhou em sua frente e tirou uma caixinha do bolso, que continha um anel dentro, a pediu em namoro, ali na frente de todos, que pareciam já saber de tudo, menos eu e minha filha, que os olhavam incrédulas.
- Até você sabia ? – Perguntei, quando Luan se aproximou sorridente.
- Sabia...Você não ? – Ele ergueu uma sobrancelha e eu espremi os olhos, o fazendo ri. – Não te contamos, com medo de contar para Milla.
- Claro que eu não iria contar.
- Vai saber, você tava fazendo todas as vontades dela nesses últimos tempos.
- Claro, Luan, ela estava grávida! – Ele me deu um selinho de surpresa e saiu rindo.
Depois de quase todos irem embora e Milla se despedir de seu mais novo namorado, que até nos disse que fazia questão de registrar Débora em seu nome, o que me emocionou, pois ele só tinha dezenove anos. 
- Ah, quanto tempo que eu não via o vovô e a tia Márcia ! – Pedro se jogava no sofá. Tinha ficado conosco.
- Pois é, meu pai anda sumido. – Me sentei ao seu lado rindo. – A tia Márcia então, nem se fala.
Olhamos para a escada e vimos Milla e Luan descendo abraçados, tinha certeza que tudo tinha voltado ao normal, como o previsto. Ela sorriu e piscou para mim, antes de se sentarem também.
- Conversaram ? – Tive coragem de perguntar.
- Conversamos e ... Não tem como eu abandonar minha princesa assim. – Luan sorriu e beijou seu rosto. – Já dei até a notícia que agora vamos focar mesmo em sua carreira ! – Ele estava visivelmente feliz.
- Assim eu fico com ciúmes, pai. – Pedro fazia graça.
- Você já é homem velho. – Luan lhe empurrava.
- Eu dou carinho pra você, meu amor. – O abracei e eles riram.
- Cadê a Debi, irmã ? – Ele perguntava Milla.
- Está dormindo e sorrindo, feito um anjo. – Ela riu e nos mostrou seu celular.
Nos apaixonamos nas fotos da princesinha acordada e depois dormindo.

 - Eu...Queria pedir desculpas ! – Milla começou a chorar do nada e todos paramos de sorrir.
- Como assim, filha ? – Perguntei.
- Eu fui tão ingrata com vocês a um tempinho atrás, só porque descobri que era dotada, isso não faz sentido. Hoje eu tenho uma filha e sinto dentro do meu coração  o verdadeiro amor de mãe, que é a coisa mais linda que já senti e...Vejo que o que fizeram por mim, qualquer pessoa não faria. Ainda mais vocês, que eram ricos, meu pai é famoso e mesmo assim toparam tudo por mim, se separaram durante meses por mim e eu te entendo, mãe, quando dizia que não queria me ver sofrer por ser adotada. – Ela limpou suas lágrimas com as mãos e voltou a falar. – Eu te entendo, porque hoje eu vejo que se fizerem algo com a minha filha, qualquer coisa, eu morro ! Vocês ficaram do meu lado esse tempo inteiro, sei que posso contar com todos para o resto da minha vida. Isso não tem preço ! Eu amo muito vocês ! – Ela se ajoelhou entre eu e Pedro e puxou Luan pela mão, nos dando um abraço apertado, muito apertado.
Depois daquele dia, finalmente nossa família voltou a ser a mesma, só que com mais uma integrante, uma linda integrante, que era muito amada por todos.
- Eu amo você e tenho orgulho da nossa família ! – Me assustei, quando Luan me abraçou por trás. Olhava o céu da área da piscina.
- Eu que amo você e te agradeço por me dar uma família assim ! Estava agradecendo por isso nesse momento !
- Nunca fui tão feliz em toda a vida, desde que te conheci.
- Então você já é feliz a um tempo, em amor ! – Rimos.
- A um bom tempo, não é ? Mas mesmo assim eu não me canso de repetir e pra mim, nunca vamos envelhecer, porque isso é só por fora, por dentro, sempre vamos ser eternos jovens, que se amam !
- E esse amor, só vai se renovar a cada dia.
- Em todos os dias de nossas vidas ! – Nos beijamos e tenho certeza de que assim como eu, Luan também estava com a sensação de dever cumprido.

“ Fim, sim, mas apenas de uma grande etapa cumprida, porque para o amor não tem fim, é além da vida, pra quem acredita ! “


                                          Manoela Ribeiro

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Capítulo 119 - Penúltimo


( Sete meses depois ... )

Depois de passados longos meses, a minha filha estava ótima, com uma barriga gigante e eu estava muito feliz com a idéia de ter uma netinha, sim, já sabíamos que era uma princesinha que viria para alegrar nossa casa.
Luan ainda estava um pouco bravo com aquilo tudo, qual pai não estaria, não é ? Mas já estava se derretendo nas ultra-sons que íamos. Quando o bebê nascesse então ele iria babar e se derreter de vez.
- Pela última vez, Milla. Quem é o pai dessa criança ? – Estávamos em mais um dia tenso naquela casa, o que não era mais raro, e Luan estava “atacado” o que também não era mais novidade nenhuma.
- Pai... – Milla gemeu. – Eu...
- Me fala de uma vez quem é esse desgraçado ?
- Luan ! Calma ! – O repreendi e ele me olhou bravo.
- Eu quero saber, não posso?
- Pode, quando ela quiser ela conta.
- Nada disso ! Ela mora aqui, é de menor e minha filha, eu tenho o direito de saber.
- Ele tem razão, mamãe. – Minha filha suspirou derrotada ao meu lado. – Ele...Já procurei saber e bom , o Micael foi embora do país.
- O que ? – A expressão de Luan piorou.
- Ele não mora aqui, estava passando só uma temporada. Nem a Lívia o conhece direito, é amigo de um primo.
- Como você faz isso com qualquer um, Milla? – Ele passava as mãos pelos cabelos e suspirava.
- Desculpa de novo. Eu estava com raiva de vocês, especialmente de ... Você, pai.
- De mim ? Agora a culpa é minha ? Era o que me faltava mesmo ! – Ele passou por nós ventando e Milla fez careta, enquanto nós o víamos o afastar.
- Mãe...
- Não liga, meu amor. O seu pai se faz de durão, mas ele está derretido pela netinha. Tenho certeza ! – Sorri e ela retribuiu, com um abraço forte.
- Eu achava que ele nunca ia querer olhar a minha filha...
- Claro que não, filha. O seu pai já a ama, assim como eu e você. Todos já  a amam, não pensa besteira !
- Será que um dia ele me perdoa ?
- Ele já perdoou , meu amor.
- Eu não acho...
- O coração dele já te perdoou, só dar um tempo para aquela cabeça dura. – Ri e ela me acompanhou.
Fomos abraçadas até a sala, Milla fez dengo naquele dia, deitou no meu colo e no final da noite teve até desejo. Tive que fazer o doce que mais gostava, só ficou pronta a torta de bombom depois das dez da noite, ela comeu tanto, que foi dormir empanturrada e no sofá mesmo. Luan a levou no colo para sua cama, reclamando, fazendo charme, ele não queria dar o braço a torcer que já estava mais calmo e até gostando da idéia de ser avô, que dizia ele ser muito novo para aquilo. Tinha que manter sua pose de durão e pai machista, mas não iria demorar para aquilo tudo cair, e seria dentro de uma maternidade, não iria demorar.
- Me dá uma idéia de nome, mãe ? – Conversava com Milla na manhã seguinte, estávamos mais próximas e aquilo era bom.
- Não faço idéia !
- Ah ! – Ela fez bico, parecido com o do Luan.
- Posso saber o que tanto vocês conversam ? – Ouvimos uma voz e me virei para porta, para olhar.
- Filho...Esqueceu de nós ? Quanto tempo ! – Pedro se aproximou e nos abraçou apertado.
Já tinha uma semana sem ir nos ver.
- Trabalho, mãe. – Ele fazia careta.
- Pode parando com isso, tem que descansar !
- Prometo tirar férias e vim aqui todos os dias, mas hoje tem que ser rapidinho como sempre. Só vim ver vocês e minha princesinha que já deve estar enorme ! – Ele colocou sua mão na barriga da irmã, que visivelmente se mexeu. – Ela gosta do titio ! – Ele se gabava.
- (risos) Seu bobo, quem não te ama ? – Milla respondeu sorridente.
- Pensei que você não me amasse!
- Que maravilha, nem brigam mais. – Ri com eles.
- Agora minha irmã já é uma mulher, mãe. Não posso mais brigar com uma mamãe de família!- Pedro fazia graça, nos fazendo rir.
- Que ótimo que pensa assim, maninho ! – Ele bagunçou os cabelos da irmã e mostraram a língua um para o outro, antes de se despedir de nós e ter que voltar para seu bendito trabalho.